terça-feira, 27 de dezembro de 2016
domingo, 11 de dezembro de 2016
sábado, 19 de novembro de 2016
terça-feira, 15 de novembro de 2016
domingo, 13 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
sábado, 22 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Um passo adiante, muitos passos para trás.
A nossa atual conjuntura aponta para o ataque aos direitos e à democracia. Se em um passado recente debatiamos sobre os antigos anos do golpe, agora cumpre a tarefa urgente de debate o golpe consumado entre nós.
Direitos mais essenciais como o respeito ao voto têm que ser defendidos. Assim como a livre manifestação de pensamento e participação em atos devem ser garantidas.
Nem mesmo a livre associação está sendo respeitada, pois a mera filiação a partidos políticos têm sido questionada. Nem mesmo o direito de oposição também está garantido, pois observamos uma escalada do aparelho repressor do Estado, com a criminalização cada vez maior dos movimentos sociais.Onda esta iniciada já nos governos lulo-petistas que a pretexto dos grandes eventos aprovaram medidas como a lei anti-terrorismo.
Projetos que configuram retrocesso têm ganhado cada vez mais espaço na pauta do Congresso mais conservador que já tivemos. Projetos de lei como o escola sem partido querem ferir de morte a autonomia dos educadores em sala de aula.
Porém, não somente os direitos políticos estão sendo vilipendiados.
Os poucos direitos civis conquistados em pouco mais de uma década também podem sofrer retrocessos.Um exemplo é o nome civil para pessoas trans serem chamadas de acordo com a identidade que reivindicam.Todo um conjunto de conquistas podem ser por ora desmontados.
O título desses mal ajambrados apontamentos esparsos aponta nesse caminho. Afinal, parafraseando Lênin, o Brasil pode ter avançado um passo em alguns termos civis mas ao que tudo indica deve retroceder muitos mais nesta seara. A ponte para o futuro de Temer parece levar para uma viagem direta para o passado.O ilegítimo governo do vice golpista é fruto do presidencialismo de coalizão e demonstra como alianças não programáticas e de conveniência podem ser perigosas e resultar em descaminhos.
Por último, cabe apontar para o desmantelamento dos direitos sociais. Temos no retrospecto a década neoliberal dos 90 que já desmontara a Era Vargas, somada a uma nefasta reforma da previdência do primeiro governo Lula e agora ao que tudo indica teremos em breve uma retirada de direitos trabalhistas sem precedentes. Some a isso projetos como a Pec 241 que visa passar uma grande tesoura no poder de investimentos dos Estados.
Alguns setores da sociedade civil, como o movimento dos servidores públicos, estão atentos ao que representam doas vindouros e já se organizam para tecer a resistência a esse modelo econômico.Cumpre estabelecer a unidade da classe trabalhadora e recompor parcelas do movimento que estavam adormecidas no seio do governismo e agora se somam novamente às lutas. Agora resta relembrar músicas do período da ditadura que infelizmente no desgoverno Temer se revestem de grande atualidade e cantar o que desejamos para um fururo próximo, um sonoro "vai passar".
Direitos mais essenciais como o respeito ao voto têm que ser defendidos. Assim como a livre manifestação de pensamento e participação em atos devem ser garantidas.
Nem mesmo a livre associação está sendo respeitada, pois a mera filiação a partidos políticos têm sido questionada. Nem mesmo o direito de oposição também está garantido, pois observamos uma escalada do aparelho repressor do Estado, com a criminalização cada vez maior dos movimentos sociais.Onda esta iniciada já nos governos lulo-petistas que a pretexto dos grandes eventos aprovaram medidas como a lei anti-terrorismo.
Projetos que configuram retrocesso têm ganhado cada vez mais espaço na pauta do Congresso mais conservador que já tivemos. Projetos de lei como o escola sem partido querem ferir de morte a autonomia dos educadores em sala de aula.
Porém, não somente os direitos políticos estão sendo vilipendiados.
Os poucos direitos civis conquistados em pouco mais de uma década também podem sofrer retrocessos.Um exemplo é o nome civil para pessoas trans serem chamadas de acordo com a identidade que reivindicam.Todo um conjunto de conquistas podem ser por ora desmontados.
O título desses mal ajambrados apontamentos esparsos aponta nesse caminho. Afinal, parafraseando Lênin, o Brasil pode ter avançado um passo em alguns termos civis mas ao que tudo indica deve retroceder muitos mais nesta seara. A ponte para o futuro de Temer parece levar para uma viagem direta para o passado.O ilegítimo governo do vice golpista é fruto do presidencialismo de coalizão e demonstra como alianças não programáticas e de conveniência podem ser perigosas e resultar em descaminhos.
Por último, cabe apontar para o desmantelamento dos direitos sociais. Temos no retrospecto a década neoliberal dos 90 que já desmontara a Era Vargas, somada a uma nefasta reforma da previdência do primeiro governo Lula e agora ao que tudo indica teremos em breve uma retirada de direitos trabalhistas sem precedentes. Some a isso projetos como a Pec 241 que visa passar uma grande tesoura no poder de investimentos dos Estados.
Alguns setores da sociedade civil, como o movimento dos servidores públicos, estão atentos ao que representam doas vindouros e já se organizam para tecer a resistência a esse modelo econômico.Cumpre estabelecer a unidade da classe trabalhadora e recompor parcelas do movimento que estavam adormecidas no seio do governismo e agora se somam novamente às lutas. Agora resta relembrar músicas do período da ditadura que infelizmente no desgoverno Temer se revestem de grande atualidade e cantar o que desejamos para um fururo próximo, um sonoro "vai passar".
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
segunda-feira, 18 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
terça-feira, 14 de junho de 2016
John Coltrane Caricature
John Coltrane. Álbum Giant Steps. Aquarela.
'Quando eu tinha 15 anos sabia desenhar como Rafael, mas precisei uma vida inteira para aprender a desenhar como as crianças' Picasso
quarta-feira, 8 de junho de 2016
terça-feira, 7 de junho de 2016
domingo, 5 de junho de 2016
terça-feira, 31 de maio de 2016
Palestra: a gramática da política brasileira (1889-1964)
Dando sequência à série de debates organizada pelo grupo de pesquisas Imagina-sul, convidamos para a palestra:
A Gramática da política brasileira (1889-1964).
Apresentação de Claudio Souza e Silva e comentários de George Coutinho.
Mais do que nunca é preciso conhecer o nosso passado, para qualificar e enriquecer os debates e intervenções na nossa conjuntura.
Data: 15/06. Horário: 18:30. Local: Auditório Uff/Campos.
Organização: Imagina-sul
segunda-feira, 30 de maio de 2016
quinta-feira, 26 de maio de 2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
segunda-feira, 23 de maio de 2016
sábado, 9 de abril de 2016
segunda-feira, 4 de abril de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
domingo, 21 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Agradecimentos
Vinheta para a seção de agradecimentos do meu livro "Charges para sala de aula". O desenho é um reconhecimento do trabalho de Schulz, pai do Snoopy, que influenciou gerações e gerações de cartunistas.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
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