Ao desenhar me sinto como Alice, em um país de maravilhas.
Nesse buraco onírico que é a dobra do meu caderno, encontro figuras fantásticas criadas pela minha imaginação.
Lá são sempre seis horas e nunca estou atrasado, nem ninguém me aporrinha.
Enfim, uma Passárgada de grafite e papel.
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